sábado, 6 de novembro de 2010

Movimentos Rurais na Republica Velha




Canudos:

Canudos era uma comunidade que ficava na região de Vazas Barris, sua população era formada por camponeses e tinha como líder Antônio Conselheiro. Suas atividades econômicas eram agricultura, produção de madeira e comércio de madeira, tinha como base religiosa o Messianismo. Seus opositores eram fazendeiros, republicanos e a Igreja. O fazendeiros eram opositores, pois perderam os camponeses que eram mão de obra nas fazendas, os republicanos eram opositores pois a crença religiosa virava a crença política que era a monarquia, o rei era escolhido pela teoria do direito, o casamento era religioso, o monopólio era da Igreja e o cemitério era na Igreja, já na república o presidente era escolhido pela população, o casamento era no civil, o cemitério era público ou particular e o monopólio do saber era laico. A Igreja era opositora, pois na Igreja as missas eram feitas em latim e as pessoas não entendiam nada, e Antônio Conselheiro tinha grandes influencias nas camadas populares, e por isso a Igreja se sentia ameaçada.


Cangaço texto da internet:

Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do século XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.Os cangaceiros conheciam a caatinga e o território nordestino muito bem, e por isso, era tão difícil serem capturados pelas autoridades. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação. Conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso.O primeiro bando de cangaceiros que se tem conhecimento foi o de Jesuíno Alves de Melo Calado, "Jesuíno Brilhante", que agiu por volta de 1870. E o último foi de "Corisco" (Cristino Gomes da Silva Cleto), que foi assassinado em 25 de maio de 1940.O cangaceiro mais famoso foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, também denominado o "Senhor do Sertão" e "O Rei do Cangaço". Atuou durante as décadas de 20 e 30 em praticamente todos os estados do nordeste brasileiro.Por parte das autoridades, Lampião simbolizava a brutalidade, o mal, uma doença que precisava ser cortada. Para uma parte da população do sertão, ele encarnou valores como a bravura, o heroísmo e o senso da honra.O cangaço teve o seu fim a partir da decisão do então Presidente da República, Getúlio Vargas, de eliminar todo e qualquer foco de desordem sobre o território nacional. O regime denominado Estado Novo incluiu Lampião e seus cangaceiros na categoria de extremistas. A sentença passou a ser matar todos os cangaceiros que não se rendessem.


Cangaço texto pessoal:
Cangaço era formado por um grupo de pessoas chamas cangaceiros, esse grupo de pessoas eram ladrões e assassinos que andavam sempre armados, que conheciam bem a região e saqueavam fazendas, povoados e cidades, e ainda pregavam as suas leis nas regiões em que atuavam. Para isso eles contavam com o isolamento da região e com o descuido e a incompetência das autoridades da região.


Autor: Paulo Vitor

Texto Canudos: Próprio

Imagem 1: http://www.girafamania.com.br/montagem/fotografia-brasil-guerra-canudos.htm

Imagem 2: http://www.ofca.com.br/ofcaimagens/details.php?image_id=41&sessionid=296ef850ca196ae0d183e64a2dbeafe2

Texto Cangaço da internet: http://pt.wikipedia.org/wiki/Canga%C3%A7o

Texto Cangaço: Próprio

Imagem 1: http://cariricangaco.blogspot.com/2010/06/o-cangaco-na-disciplina-de-historia-por.html

Imagem 2: http://cariricangaco.blogspot.com/2010/06/o-cangaco-na-disciplina-de-historia-por.html


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