quarta-feira, 16 de junho de 2010

Em 1501, um ano após o descobrimento do Brasil, Américo Vespucci chegou na Baía de Todos os Santos. O dia coincidiu com o feriado de Todos os Santos (1. de Novembro), fato que originou o nome da baía. Em 1549 a coroa portuguesa declarou Salvador a capital do Brasil (titulo que perderia em 1763 para o Rio de Janeiro) e a cidade, com 25.000 habitantes, tornou-se o maior centro urbano ao sul do equador.

A partir de meados do século 16, Salvador serviu como maior porto de entrada de escravos africanos no Brasil. A cidade herdou costumes e tradições da África e é hoje um exemplo interessante da integração de culturas distintas, originando a mística cultura afro-brasileira. Ao se forçar escravos a louvar santos católicos, fundiu-se o catolicismo com religiões africanas. Santo Antônio é louvado como Deus Oxumaré, São Jorge é Ogum, etc.

Diz-se que Salvador tem 365 igrejas, uma para cada dia do ano. Por outro lado, os atabaques do candomblé ressoam das ruas e vielas em louvor aos Orixás. Algumas igrejas, principalmente a famosa igreja do Bonfim, são freqüentadas tanto por católicos como por seguidores do Candomblé.


Em 1501 Americo Vespulcci chegou à Bahia de Todos os Santos no dia 1 de novembro feriado de Todos os Santos, fato que originou o nome da cidade, cuja em 1549 recebeu da coroa potuguesa de Capital, a qual tinha mais de vinte cinco mil habitantes.

Salvador por ser o maior porto de entrada de negros teve uma miscigenação de culturas, herdando custumes e tradições da África.

Em 1763 perdeu o título de capital brasileira para a cidade do Rio De Janeiro





Texto 1 e imagem :
http://www.colorfotos.com.br/salvador/princip.htm (nota: Este texto e parte da introdução do livro Salvador da Bahia 100 Colorfotos)

Texto 2: Lucas Lessa Quilici

Nenhum comentário:

Postar um comentário